Antigamente ir ao bar significava um momento de descontração, as rodas de samba, as reuniões, tudo acontecia nos bares, um verdadeiro" samba do criollo doido".
Bar era coisa de família, ou seja, passado de pai para filho; receitas características marcavam sua individualidade e atraíam a clientela. Hoje em dia, diminuiu o costume de ir aos bares para comer um bom petisco e voltou-se mais para o consumo da cerveja. As comidas tradicionais, que marcam uma individualidade do bar, já não são tão valorizadas e as cervejas ganham cada vez mais um lugar de destaque.
Mas também não podemos GENERALIZAR, aqui em Juiz de Fora por exemplo podemos destacar dois bares um o O Bar do Zezinho, patrocinado pela Skol e o Brauhaus com fabricação própria de cerveja, o primeiro igual a muitos da cidade e o segundo mantendo certa tradição, com sua própria cerveja, destacando-se em meio a tantas padronizações.
Portanto, o bar tende a manter sua tradição quando não se deixa padronizar por completo; porém, isso se torna muito difícil, porque a “tradição” nem sempre é tão lucrativa. Mas há de se encontrar um ponto comum entre o novo e o velho bar: o bar em que o dono coloca objetos pessoais em sua decoração tem a mesma fachada que os bares da sua rua.
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